Estive Lá – Aruba

Por Natália Viana Cheguei esses dias de uma viagem de inspeção a Aruba, a convite da “Aruba Tou

Café da manhã pelo mundo

Pão, manteiga, queijo, presunto, frutas, ovos mexidos, café com leite, suco de laranja… Nem

 

Estive Lá – Aruba

outubro 28, 2013 in Estive Lá, Todos os Posts

Por Natália Viana

Cheguei esses dias de uma viagem de inspeção a Aruba, a convite da “Aruba Tourism Authority”, para conhecer melhor o destino, seus atrativos e hotéis. E adivinha só? Voltei completamente encantada pela ilha, que faz jus ao seu sloggan “One Happy Island”! Por isso, vim compartilhar o relato da minha viagem a Aruba com vocês… Quem sabe ela não se torna o destino de suas próximas férias?

Situada no sul do Caribe, bem pertinho da costa da Venezuela, Aruba fica fora da rota dos furacões e tem tempo bom o ano inteiro, com muito sol e quase nenhuma chuva. Com mar de águas calmas e cristalinas de um intenso tom de azul-bebê e vegetação atípica para uma ilha tropical, Aruba tem ares de oásis: praias perfeitas são circundadas por muitos cactos, iguanas, pedras e árvores retorcidas.

Aliás, tais árvores retorcidas são o cartão postal de Aruba: as que ficam no interior da ilha são chamadas de watapana ou divi-divi; já as que nascem na praia, são conhecidas como fofoti. Todas elas se inclinam para o mesmo lado, devido aos ventos alísios – que dão um delicioso frescor para quem relaxa sob o sol.

A diversão em Aruba não se resume a curtir os dias ensolarados na praia e na piscina. O destino oferece muito mais: diversas opções de passeios (a bons preços), muito bons restaurantes, cassinos, bares, casas noturnas e lojas de grifes famosas com preços tentadores.

Por isso, o que vai definir o ritmo da sua experiência em Aruba em grande parte é a região na qual você escolher se hospedar.

Em Palm Beach ficam os resortões pé na areia ao estilo de Cancun, e é onde se concentra a nata do murmurinho noturno. Em Eagle Beach a atmosfera é mais tranquila, com hotéis menores, mais ao estilo europeu, e menor densidade populacional. Já em Oranjestad, onde fica a marina em que aportam os cruzeiros, se concentram as melhores opções para compras – de Louis Vuitton à Dufry duty free.

Na minha viagem, além de receber treinamentos e fazer um tour pela ilha, conhecendo seus principais pontos de interesse, nós inspecionamos os hotéis: Radisson, Westin, Holiday Inn, Hyatt, Brickell Bay, Divi Aruba, Divi Village, Marriott, Renaissance Ocean e Renaissance Marina (onde ficamos hospedados).

Estou agora montando um treinamento para toda a equipe da ViaBr para compartilhar meus conhecimentos – principalmente com relação a que hotel indicar para cada perfil de cliente.

Interessados em conhecer a ilha podem encontrar em nosso site uma seleção dos pacotes mais procurados para Aruba, com referências de preços. Para valores mais precisos do custo da viagem é só preencher nosso formulário solicitando um orçamento ou entrar em contato diretamente com um de nossos consultores.

Café da manhã pelo mundo

outubro 1, 2013 in Deguste, Todos os Posts

Pão, manteiga, queijo, presunto, frutas, ovos mexidos, café com leite, suco de laranja… Nem sempre, em nossas viagens, encontramos um cardápio brazuquinha assim pela manhã.

Quer saber o que lhe aguarda no desjejum em diferentes partes do mundo?

Confira o infográfico (em inglês) montado pelo blog ChefWorks:

Click image to see a larger versionBreakfast From Around The WorldBreakfast From Around The World via Chef Works

Dicas Úteis – Veja como lidar com a gorjeta em 20 países diferentes

setembro 16, 2013 in Acontece, Dicas Úteis, Todos os Posts

Saiu na Folha de São Paulo:

 

Réveillon em Nova York

setembro 12, 2013 in Descubra, Dicas Úteis, Quando Viajar, Todos os Posts

Por Natália Viana.

Nova York é um destino que não apenas pode ser desfrutado o ano inteiro, como tem uma atmosfera diferente a cada estação do ano, a cada ocasião diferente. Dentre elas, o Réveillon é uma das mais interessantes e divertidas. A cidade, coberta de neve, no auge do inverno, repleta de lindas decorações de fim de ano, é invadida por um contagiante clima de festa, por conta das inúmeras e diferentes celebrações que acontecem por todas as partes.

O charme do Central Park no inverno

Um dos eventos mais famosos do mundo é o Réveillon na Times Square, cuja atração central é observar a elevação e a descida, a medida que a meia noite se aproxima, de uma bola de cristal gigante, do topo do edifício One Times Square, acompanhada por efeitos pirotécnicos. O evento, icônico desde 1907, reúne mais de um milhão de pessoas, começa às 18h e se estende até pouco depois da tão aguardada virada do ano, quando as luzes da bola de cristal são apagadas e os números no ano novo explodem no céu, acompanhados por chuva de papel picado e fogos de artifício. Ao longo da espera, celebridades dão algumas palhinhas de shows e, de hora em hora, realiza-se a contagem regressiva para a passagem do ano em diferentes partes do mundo (inclusive no Brasil, com imagens de Copacabana nos telões).

Réveillon na Times Square em 2010 – Foto: NYC & Company

“The BallDrop” – A descida da icônica bola na Times Square durante os últimos 60 segundos do ano

Embora tão famoso, o evento não agrada a todos – assim como um trio elétrico no Carnaval da Bahia. Um dos maiores empecilhos para quem quer participar dele é que há a necessidade de se chegar por lá no meio da tarde e não sair mais até a meia noite (nem para ir ao banheiro!). Isso porque de tempos em tempos a polícia coloca grades para cercar o perímetro da multidão, a partir da bola, de seção em seção, até chegar no Central Park. O esquema é: quem entrou, entrou, e quem foi passear, perdeu o lugar! Se você não conseguir um lugar com vista direta para a bola, pode ainda tentar conferir o que está rolando por meio dos telões (normalmente) localizados nas seguintes alturas da avenida Broadway: 50th Street, 52nd Street, 54th Street e 58th Street.

Mas, não se preocupe: se você não estiver disposto a enfrentar os percalços da aglomeração e das horas em pé no frio, saiba que a cidade reserva MUITAS outras opções (até mais) interessantes de comemoração do Réveillon, para todos os gostos.

Para quem quer assistir a uma celebração de fogos de artifício ao ar livre sem os tumultos da Times Square, o Réveillon no Central Park também tem a sua (próxima da 72nd Street). Um jeito de assisti-la sem passar frio é correr. Isso mesmo: correr! A New York Road Runners organiza todo ano uma divertida corrida pelo Central Park, a ‘Emerald Nuts Midnight Run’, para quem já quer entrar no ano novo cumprindo a resolução de se manter mais saudável (e alto astral). O aquecimento para o evento inicia às 22h, ao embalo do som de DJs, e um desfile de fantasias com concurso ocorre às 23h. Para participar, é necessário inscrever-se até 30 de dezembro, pelo site.

‘Emerald Nuts Midnight Run’ no Central Park em 2011 – Foto: NYRR

O uso de fantasias torna a ‘Emerald Nuts Midnight Run’ ainda mais divertida – Foto: NYRR

Uma alternativa mais light para quem também não quer ficar parado e deseja festejar em um clima mais familiar é a caminhada anual guiada pela Brooklyn Bridge, organizada pelo New York Talks and Walks. Ela inicia por volta das 22h, na 160 Broadway, e inclui uma festa na ponte, de onde, à meia noite, pode-se avistar os fogos de artifício do New York Harbor (porto de Nova York), para os lados da Estátua da Liberdade. Segundo o site Huff Post, outros pontos dos quais se pode admirar tais fogos são à beira-mar no Battery Park, em Manhattan, ou no Red Hook, no Brooklyn.

Queima de fogos no Réveillon avistada da Brooklyn Bridge.

Outra famosa queima de fogos que normalmente ocorre na última noite do ano é a do Long Meadow. Para assisti-la, segundo o guia Time Out, os melhores pontos estão na Grand Army Plaza (praça de armas), dentro do parque na West Drive e ao longo do Prospect Park West, entre a Grand Army Plaza e a 9th Street.

O fogos de artifício do Long Meadow vistos da Grand Army Plaza

Para quem cogita passar o Réveillon ao ar livre vale lembrar que nos Estados Unidos consumir bebidas alcoólicas em áreas públicas é estritamente proibido (e não adianta colocá-las em sacos de pão como nos filmes hein!). Então, nem pense em estourar uma garrafa de espumante enquanto assiste aos fogos nas festas de rua.

Se o ponto alto da celebração para você é a ceia e o champagne, a melhor alternativa (se couber no seu bolso) é cacifar as festas organizadas por hotéis e restaurantes, que devem ser reservadas com bastante antecedência. Há aqueles privilegiados com vista para as principais festas e queimas de fogos, como o The Loeb Boat House, no Central Park, o Battery Park, na beira da água no sul da ilha, e o Renaissance Hotel e o Novotel, ambos na Times Square. Só na área da Times Square há mais de 280 opções de restaurantes!

Vista do Réveillon da Times Square da janela do restaurante do Novotel

Para quem está disposto a investir para passar a virada em alto estilo, uma opção super elegante são as festas nos barcos, que fazem um tour ao redor da ilha, de onde se pode contemplar o céu de Manhattan brilhar com os fogos atrás da Estátua da Liberdade ao som da música de DJ, com direito a buffet, bebidas e brinde com champagne à meia noite. O Bateaux New York é uma das empresas que oferecem o passeio. Vale olhar também o site New Year Cruise.

O cruzeiro ‘Bateaux New York’ passa bem pertinho da Estátua da Liberdade, conferindo uma vista espetacular durante a queima de fogos do New York Harbor

Quem passa a virada do ano a bordo de um cruzeiro em Nova York tem uma vista privilegiada

Quem quer uma opção mais tranquila, para entrar no ano novo em clima de paz total, pode assistir a um concerto gratuito na Catedral de St John the Divine, que realiza todos os anos o Concerto de Ano Novo para a Paz, a partir das 19h, que acompanha o tradicional ritual de passagem das mais de mil velas que iluminam o interior da igreja. Assim como outros eventos gratuitos, segue o esquema “por ordem de chegada”, a não ser que se pague cerca de US$ 75 para ter direito a um assento reservado. Há também, para os amantes da música erudita, as alternativas pagas, mais requintadas, como assistir à Filarmônica, que normalmente se apresenta na data no belo e formal Lincoln Center.

O concerto da Filarmônica no Lincoln Center é uma opção chique e formal para a noite da virada

Já se Réveillon para você é sinônimo de dançar até dar bolhas nos pés, saiba que na noite da virada o bairro do Brooklyn é o mais agitado, visto que todas as suas casas noturnas preparam algo diferente e, por vezes, até exótico. Contudo, são os arredores da Times Square os mais requisitados – tanto que foi criado o ‘BallDrop Pass’, que dá acesso a múltiplas festas rolando por lá. Confira no site ‘NewYears.com’ uma lista de eventos para a noite do dia 31.

Para quem quer economizar, fica ainda a dica: o preço das entradas das festas quase sempre é bem menor após a meia noite. Tenha em mente apenas que os americanos não têm o hábito de dançar até o amanhecer do dia 01 como nós fazemos por aqui. Lá pelas 3h da manhã, a festança acaba. Aproveite para voltar para o hotel para descansar e criar fôlego para continuar com o seu roteiro turístico no restante da viagem!

Observação: Embora o transporte público de Nova York fique lotado na noite de Réveillon, o metrô é bem servido pelas linhas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 9. As linhas ACE, BDFV, G, JMZ, L e a NQRW também fazem paradas regulares na Times Square. Mas vale a regra de ouro de que antecedência é fundamental: saia um pouco mais cedo para não ir com os minutos contados e correr o risco de perder a hora.

Veja também relatos de quem esteve lá:

- Débora, da Revista de Viagem

- Claudia Beatriz, do Aprendiz de Viajante

- Pati, do Garfos e Quartos

- Anna Bárbara, do Nós no Mundo

Estive Lá – St. Maarten e St. Martin

setembro 6, 2013 in Estive Lá, Todos os Posts

Por Giseli Daniel

A ilha localiza-se no mar do caribe e tem uma área de 95 Km², sendo 41 Km² do lado holandês (St. Maarten) e 54km² do francês (St. Martin).

O território foi descoberto por Cristóvão Colombo (a serviço da Espanha) em 1493. Desde então,  França,  Inglaterra,  Holanda e a Espanha disputaram durante 150 anos sua posse, até que, em 1648, o Tratado de Concórdia dividiu pacificamente a ilha entre Holanda e França, atualmente com uma população de 48 mil habitantes. Read the rest of this entry →