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Descubra – Botsuana: um lugar onde pode se fazer mais do que caçar elefantes

setembro 18, 2012 in Descubra, Todos os Posts

Saiu no Terra Turismo:

Os holofotes do mundo se voltaram para Botsuana, país do sul da África, quando o rei da Espanha, Juan Carlos, fraturou o quadril caçando elefantes. O rei foi criticado pelos espanhóis por gastar milhares de euros em seu lazer, enquanto a Espanha vive uma crise econômica, mas também pelos ecologistas, já que Juan Carlos apadrinha em seu país uma das maiores ONGs ecologistas do planeta, a WWF.

Deixando as polêmicas de lado, o rei não escolheu este destino por acaso. Enquanto países como Quênia, Tanzânia e África do Sul são os mais escolhidos pelos turistas para um safári e avistar os principais animais africanos, o Botsuana se mantém como um segredo relativamente bem escondido da África. Read the rest of this entry →

Estive lá – Namíbia e Botswana

junho 14, 2012 in Estive Lá, Todos os Posts

Por Claudine Blanco.

 

Confira nossos pacotes

 

AFRICA DOS MEUS SONHOS

Capítulo III – Namíbia e Botswana

Quando recebi o convite para a viagem, intitulado “Namíbia e Botswana VIP”, mal acabei de lê-lo e minhas malas já estavam prontas – mesmo sem ter ainda o descritivo de seu roteiro.

O “VIP” significava que faríamos todo o roteiro em avionetas, ou seja, a maneira mais top de se viajar por esses países, os quais possuem lugares tão remotos, que chegar lá é mais que uma aventura. Assim como no Quênia e na Tanzânia, podemos fazer roteiros pelas diversas regiões da Namíbia e de Botswana de diversas maneiras, sendo que há muita gente que prefere ainda fazer essa viagem em duas etapas distintas, com mais calma, visto que são muitos os atrativos que cada um desses dois países oferece.

Nesse roteiro conheceríamos na Namíbia, além da capital Windhoek, o Parque Nacional Etosha e Sossussvlei, a região do Deserto da Namíbia.

De Johannesburg embarcamos em um vôo de aproximadamente 2 horas com destino à simpática cidadezinha de Windhoek, capital da Namíbia, onde pernoitaríamos, para no dia seguinte começarmos nossa aventura com destino ao Parque Nacional Etosha. Como mencionara, a partir desse momento todo o nosso deslocamento seria em uma avioneta, desembarcando na pista de pouso privativa próxima ao lodge em que ficaríamos hospedados.

A região do Parque Nacional Etosha é belíssima, bem parecida com o Krueger Park, com o mesmo tipo de vegetação e também com muitos animais espalhados para nossos safáris. E lá estavam os Big Five!

Seguimos viagem de volta a Windhoek para reembarcar para o Deserto, o qual era um dos momentos mais esperados da viagem, e foi simplesmente fantástico!

A chegada ao deserto é impressionante: primeiro avistamos algumas cadeias rochosas com algum tipo de vegetação – que vai se escasseando ao longo do trajeto, formando aquela imensidão de areia –, e, lá ao fundo, as imponentes dunas. Pousamos no meio do nada, onde era difícil de imaginar que haveria alguma coisa além da aridez do deserto. Mas, lá estava nosso guia em seu 4×4, a postos para nos levar ao nosso espetacular lodge.

No deserto, presenciamos uma pequena tempestade de areia, quase voamos de balão (o vento não permitiu), contemplamos um belíssimo pôr do sol, escalamos as dunas, vistamos um cânion e até fomos saudados pelo arco-íris e pela lua cheia. Além disso, ainda tivemos a oportunidade de jantar no meio do deserto e, de quebra, ser recepcionados com o simpático staff cantando belíssimas canções africanas.

Já que estamos falando do Deserto da Namíbia – considerado o mais antigo do mundo –, não poderíamos deixar de falar sobre as dunas que ficam
nessa região de Sussussvlei, que são consideradas as maiores do mundo, com mais de 350 m.

 

Já na Botswana, conheceríamos Kings Pool (na região do Chobe National Park), Chitabe e Vumbura (no Delta do Okavango), além é claro de Maun, a capital.

Kings Pool é uma região muito famosa pela quantidade de elefantes. Em Chitabe, já no Delta do OKavango, todos eles estavam lá…zebras, girafas…

E, por fim, Vumbura, bem no meio do Delta do Okavango. Essa região é bem parecida com o nosso Pantanal e lá tive a experiência de, além de fazer os safáris normais, fazer safáris de barcos a motor e em canoas típicas da região, chamadas Mokoro.

 

 

 

 

Fim de mais uma aventura, dessa vez um pouco mais radical, pois ficar sem telefone e internet durante uma semana foi um pouco selvagem demais.

E o melhor de tudo… Logo tem mais!

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Faltam palavras para agradecer à operadora, parceira e amiga, Deusa, que organizou e nos acompanhou nessa e nas outras viagens (África do Sul, Quênia e Tanzânia) que, como sempre, foram perfeitas. Além de proporcionar essas experiências incríveis para o meu trabalho e para a minha vida, você é parte fundamental dessa minha história de amor com a África e jamais me esquecerei disso. Portanto, minha amiga, para sempre, obrigada!

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Estive Lá – Atacama: Difícil imaginar que um deserto pode ser colorido? Pois acredite, ele é!

janeiro 4, 2012 in Estive Lá, Todos os Posts

Por Claudine Blanco

Eu estive no Deserto do Atacama – no Norte do Chile – em fevereiro, mês de verão, com mais três amigas, em mais uma de nossas aventuras mundo a fora. É um destino bom para ir o ano todo e é uma viagem que dá para fazer em poucos dias (no mínimo 4), mas que com certeza vai pedir um replay, pois o Atacama oferece uma infinidade de opções de passeios. Então, se você quiser ficar por lá dez dias, durante todo esse período terá coisas diferentes e interessantes para fazer.

Tinha idéia de que seria uma viagem maravilhosa, pois já havia recebido muitos feedbacks de clientes que voltaram encantados, mas confesso que fui completamente surpreendida. O deserto mostrou-se infinitamente mais belo e colorido do que eu imaginara.

Logo que chegamos ao aeroporto de Calama, nosso guia estava à espera para iniciarmos o trajeto até San Pedro de Atacama (aproximadamente 1 hora de viagem – 100km), nossa cidadela-base para conhecer o Deserto. Como teríamos apenas cinco dias de viagem, chegando a San Pedro, passamos no nosso hotel, o Explora, apenas para deixar as malas e já saímos para nosso primeiro passeio, um city tour guiado.

Os passeios no Atacama dividem-se em duas categorias, half day (meio dia) e full day (dia todo). Como teríamos pouco tempo de viagem, nos dias em que optamos por fazer passeios half day, escolhemos dois por dia, para poder aproveitar ao máximo.

Como alguns passeios vão para locais muito altos, optamos por começar com alguns mais tranquilos, sem bruscas variações de altitude, para podermos nos ambientar e não sofrer o “soroche” (mal da altitude).

 

Ainda no primeiro dia, após o city tour, seguimos para o Salar de Atacama…

…onde está a Reserva Nacional los Flamencos, área protegida que apresenta enormes blocos de sal e lagoas salgadas repletas de flamingos – aliás, lá é onde eles se encontram em maior concentração no Deserto. (leia aqui post sobre a melhor época para avistar os flamingos)

Na sequência, contemplamos indiscutivelmente um dos mais lindos pores-do-sol que eu já presenciei. Diante daquela paisagem deslumbrante, as cores foram surgindo à minha frente, do mais tenro lilás até chegar ao laranja-avermelhado do sol, sempre em contraste com aquele céu azul imenso e tão próximo de nós. Pensei: “Nossa… Essa viagem vai ser incrível!”

 

No dia seguinte, pela manhã, fomos conhecer o Valle de la Muerte:

Pela manhã saímos com a van do hotel até a parte mais alta do vale, onde desembarcamos e começamos nossa caminhada pelo platô. Nem preciso dizer que a paisagem era de tirar o fôlego: em cima daquele abismo o céu parecia mais próximo ainda e era admirável ver aquelas formações que a natureza se encarregou de providenciar. Quando chegamos ao final do platô, já me preparava para voltar pelo mesmo caminho, quando nosso guia apontou para baixo e comunicou – Desceremos por aqui! – Olhei para abaixo e a altura era de mais ou menos uns 10 andares. Pensei, “vamos lá…”, torcendo para não rolar pelas dunas de areia.

À tarde, optamos por fazer um passeio a cavalo, que passava próximo ao centro da pequena cidade. Confesso que cavalos não são o meu forte… Mas a paisagem compensou o sacrifício!

 

À noite…

…uma das coisas mais legais que podemos fazer no Deserto do Atacama é observar o céu, considerado um dos mais límpidos do mundo. Na cidade são oferecidas opções de tours de observação astronômica, mas no hotel Explora dispomos de seu observatório próprio, exclusivo para os hóspedes. É possível observar crateras na Lua, os anéis de Saturno, acúmulo de estrelas, galáxias e outras maravilhas do universo.

 

No terceiro dia, conhecemos o Salar de Tara:

Esse é um passeio full day, que chega a uma altitude aproximada de 4.700m. A primeira parte do caminho é toda asfaltada e com paisagens belíssimas. São impressionantes os tons de areia que, mais uma vez contrastando com o céu azul, colorem esse deserto, com a imagem de um imponente vulcão ao fundo.

Um fato interessante sobre San Pedro de Atacama é que de todos os lugares que você estiver pode avistar o Licancabur, um vulcão considerado semi-ativo, que tem quase 6.000m de altura, com o pico nevado, onde os amantes de trekking podem subir (são 2 dias de caminhada).

Chegamos à parte de terra e passamos por mais paisagens deslumbrantes, até chegar à beira de uma lagoa bem rasa, tomada por tons de verde. Enquanto avistávamos alguns flamingos e vicunhas, nosso guia nos serviu um dos mais charmosos almoços que já tive – regado, obviamente, a um excelente vinho chileno.

 

No quarto dia, pela manhã, optamos por fazer um mini trekking em Guatin

…uma trilha em meio a cactos gigantes, que margeiam um pequeno riacho. É considerada de nível médio, porque tem alguns trechos que são um pouco complicados de passar, tendo inclusive que tirar os sapatos para realizar algumas partes da travessia por água.

 

 

 

Na volta, passamos pelas Termas de Puritama:

Lá pudemos nos banhar nas tão famosas “águas calientes”, com direito a um piquenique na hora do almoço.

À tarde, dando continuidade a nossa diversão aquática, só que dessa vez em “águas não tão calientes”, fomos conhecer a Laguna Cejar, que é tão salgada que não se pode afundar nela, como no mar morto. Parecíamos crianças!

Nessa noite, optamos por jantar na cidade e conhecer o tão famoso Café Adobe, parada obrigatória para quem visita San Pedro de Atacama.

 

No último dia não poderíamos deixar de conhecer os Geisers del Tatio:

Esse é o mais distante da cidade e o mais cansativo, pois temos que sair de madrugada para chegar lá antes do nascer do sol, para podermos ter a melhor vista dos jatos d’água que atingem maior altura neste horário.

Quando chegamos lá tinha acabado de parar de nevar. Imagine o que não era aquela paisagem, toda coberta de neve, com aquelas nuvens de vapor em meio a pequenas piscinas que esguichavam aquele jato quente. Difícil descrever a particularidade do lugar e o frio que eu sentia. Mais difícil ainda acreditar, é que houve pessoas que foram capazes de tirar a roupa e entrar em umas das piscinas termais permitidas para banho.

Uma coisa bem engraçada é que enquanto nos dirigíamos a umas das várias passarelas que podemos transitar pelos gêiseres, vejo nosso guia colocar algumas garrafas dentro de uma dessas piscinas. Na volta ele retirou essas garrafas e, enquanto eu tentava me aquecer, torcendo para não congelar a ponta dos meus dedos, ele as abriu e nos serviu um chocolate quente (aquecido pelas águas termais!), que eu quase chorei de alegria ao tomar.

 

De volta à cidade…

…no caminho paramos para conhecer um povoado chamado Machuca, parada obrigatória para quem tem interesse em conhecer os hábitos e costumes das 40 famílias que vivem ali.

De volta ao hotel, já começou a bater aquela tristeza, pois a viagem estava chegando ao fim e ainda havia tantos passeios a fazer… Então estava decido, eu iria voltar em breve!

Deserto do Atacama é o tipo do lugar que nos surpreende e nos encanta. Aquele que quando agente volta para casa quer contar para todos os amigos, mostrar as milhares de fotos e convencer todo mundo a mudar o próximo destino de férias, porque é simplesmente extraordinário.

 

Para informações sobre pacotes de viagem para o Atacama acesse:

http://www.viabrturismo.com.br/pacotesinternacionais/chile/desertodoatacama.shtml

Acontece – Mauritânia une esforços para reviver seu turismo

dezembro 10, 2011 in Acontece, Todos os Posts

Saiu na Folha:

O terrorismo no Sael e os temores na Europa afugentaram os turistas da Mauritânia, um país situado a noroeste da África que costuma receber turistas em busca de paisagens desérticas e verdes oásis.

Estes medos surgiram principalmente depois dos assassinatos e sequestros de europeus, ocorridos nos últimos anos por grupos ligados à Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI).

Dunas de areia douradas da Mauritânia

 

O assassinato de quatro turistas franceses em dezembro de 2007 nos arredores de Aelg, ao sul de Nouakchott, e de um americano em junho de 2009, mais os sequestros nesse mesmo ano de três espanhóis e um casal de italianos, despertaram um sentimento de insegurança entre os turistas ocidentais.

De todos estes fatos, a morte dos quatro franceses tenha sido talvez o maior responsável pela péssima impressão deixada nos estrangeiros, gerando além disso a anulação quase imediata do rali Paris-Dacar, que atravessava todo ano o território mauritano.

Esta anulação foi uma decisão do ministério de Relações Exteriores francês, que também desaconselhou às operadoras francesas organizar viagens para Mauritânia.

“Foram sobretudo as decisões políticas que levaram a esta situação”, disse Jadiyetu Mint Dua, diretora-geral do Escritório Nacional de Turismo (ONT), que acredita que “é preciso relativizar esta ameaça de segurança porque ela existe em todos os países do mundo”.

Uma posição compartilhada por Idumu Ould Abderrahman, presidente de uma empresa turística, já que, segundo ele, o problema real do turismo está na “falsa imagem” do país no exterior.

“A imprensa estrangeira, sobretudo a europeia, apresenta nosso país como perigoso em nível de segurança”, explica Abderrahman, sustentando que o ocorrido com o rali Paris-Dacar foi “um complô fomentado por grandes empresas automobilísticas europeias que buscavam a todo custo levar os grandes ralis para a América Latina onde têm grandes interesses”.

Para pôr fim à crise do setor, a ONT desenvolveu em 2010 um plano de marketing que tenta impulsionar a oferta turística e a expandir para novos países como Bélgica, Alemanha, Itália, Espanha e Estados Unidos e para os asiáticos.

PARAÍSO DESESTRUTURADO

A Mauritânia possui muitas paisagens desérticas com dunas de areia dourada, oásis aos pés das montanhas e uma rica herança cultural, como as antigas cidades de Chinguetti, Ouadane, Tichit, Oualata, classificadas pela Unesco como Patrimônio Mundial da Humanidade.

Segundo a diretora do ONT, o atrativo destas cidades torna imprescindível que sejam estruturadas para receber os viajantes, adequando a qualidade dos alojamentos e melhorando o transporte público para que os turistas possam visitá-las com facilidade.

Os números da ONT apontam que 50 mil turistas chegaram em 2010 à Mauritânia em voos regulares e pelos pontos terrestres de entrada de Nuadibu (fronteira norte do país), Diama e Rosso (fronteira com o Senegal). Além disso, o Escritório Nacional de Estatísticas, referência oficial, indica que o turismo contribui com 1,5% do PIB, mas a ONT considera que este número esteja muito abaixo da realidade.

Paralelamente às melhorias estruturais, o governo realiza um esforço sustentado e constante para garantir a segurança em todas as partes do país, sobretudo nos lugares frequentados por estrangeiros, sejam turistas ou investidores.

Abderrahman elogia os esforços do ministério e ressalta que outro problema é o alto custo do visto de entrada ao país –152 euros no caso dos franceses, que representam a maioria dos turistas.

“Parece que a renda dos vistos são importantes para o orçamento da Mauritânia”, disse Abderrahman, reconhecendo que Nouakchott gasta enormes somas de dinheiro para tornar o país seguro contra os grupos terroristas e criminosos.

Mauritânia possui muitas paisagens desérticas com dunas de areia dourada e oásis aos pés de montanhas (foto)

JANEIRO: Espetáculo dos flamingos no Deserto do Atacama (Chile)

novembro 25, 2011 in Quando Viajar, Todos os Posts

por Natália Viana.

Flamingos no Atacama

O que lhe vem à cabeça quando pensa em uma viagem para o deserto?

O Atacama quebra todos os paradigmas de que desertos são lugares de paisagens monótonas e repetitivas. Com o céu azul o ano inteiro, e extremamente estrelado à noite, é dotado de uma riqueza de cores que confere às suas paisagens aparência de pintura a óleo: lagoas azuis, vegetação dourada e picos nevados ao fundo são ornados por uma nuance especial, o rosa dos flamingos.

Embora o Deserto do Atacama tenha atrativos para qualquer época do ano, quem quer viajar especialmente para contemplar esses notórios habitantes, deve optar pelo mês de janeiro, quando eles encontram-se mais abundantes e ainda podem proporcionar uma surpresa, o espetáculo conhecido como “dança de cortejo” ou “marcha nupcial”, que objetiva o encontro do par ideal para a reprodução. Em grupos de 30 a 150 aves, machos e fêmeas juntos, com o pescoço estirado em direção ao céu, giram a cabeça energicamente de um lado para outro e realizam uma marcha quase que sincronizada, movendo-se de maneira fantástica. Um particular grasnido acompanha seus passos, ditando o ritmo da ‘dança’.  Confira o vídeo!

Para que você possa observar os flamingos de acordo com os princípios de sustentabilidade e não prejudicar a reprodução dessa bela espécie em risco de extinção, pedimos que considere o seguinte:

- Só explore a área acompanhado por um guia de turismo qualificado.

- Para não perturbar as aves, fique em silêncio, não faça movimentos bruscos e mantenha-se a uma boa distância. Para facilitar a observação, use binóculos.

- Procure vestir-se com cores similares a terra em vez de cores muito chamativas, para que possa passar despercebido.

- Eleja apenas um ou dois locais/lagos de sal para observar as aves. Assim, contribui para que o impacto negativo sobre seu habitat se mantenha baixo.

Quer saber mais sobre os outros atrativos do Deserto do Atacama? Confira na sessão “Estive Lá” o relato de viagem da Claudine Blanco.

Para informações sobre pacotes de viagem acesse:

http://www.viabrturismo.com.br/pacotesinternacionais/chile/desertodoatacama.shtml