AGOSTO: Natureza resplandece no verão do Alasca (EUA)

junho 1, 2012 in Quando Viajar, Todos os Posts

por Natália Viana

Abrangendo uma área que vai do Círculo Polar Ártico às margens da baía de Kachemak, o Alasca é o maior estado norte-americano e não faz fronteiras com nenhum outro estado do mesmo país, o que lhe confere uma atmosfera de santuário isolado. Inclusive, tem sido exatamente tal isolamento o principal responsável pela preservação de sua vida natural quase que intocada: são mais de 120 milhões de acres de florestas, sendo apenas 1% do território habitado.

Assim sendo, quando se ouve falar em Alasca, muitas pessoas imaginam um local inóspito, coberto de gelo por todos os lados, castigado por rigorosas temperaturas gélidas a maior parte do ano e habitado apenas por ursos polares, focas e alguns escassos esquimós. Poucos sabem que, na verdade, o Alasca trata-se de um dos destinos mais incríveis do planeta, que esconde riquezas e diversidade.

Sua vida animal abundante inclui ursos pardos, ursos negros americanos, alces, águias, leões marinhos, morsas, orcas, baleias jubarte e baleias azuis – o maior animal do mundo.  Seus variados ecossistemas alternam-se entre tundras secas, florestas úmidas, geleiras e até um deserto com dunas de areia.

Suas inusitadas e interessantes características geográficas, somadas ao fato de que lá, no verão o sol brilha durante 24 horas e, no inverno, a noite reina absoluta, fizeram com que o Alasca ficasse conhecido como a “terra dos contrastes”. Aliás, são esses extremos de luz solar que fazem com que o mês de agosto, quando o verão já está no fim, seja o ideal para quem quer conhecer o Alasca, pois é quando há um maior equilíbrio entre dia e noite e as temperaturas ainda são amenas.


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