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Dicas Úteis – Veja como driblar o menu padronizado em viagens de avião

setembro 5, 2012 in Dicas Úteis, Todos os Posts

Saiu na Folha Turismo:

A bordo do seu próximo voo, que tal receber, antes da maioria dos passageiros, sua refeição -selecionada e pré-reservada por você com antecedência-, uma bandejinha etiquetada com seu nome?

Para fugir do padronizado e tradicional “chicken or pasta?” (ou “frango ou massa?”), oferecido pela aeromoça, a saída é reservar uma refeição especial, geralmente solicitada por quem tem restrições alimentares, mas quase sempre disponível para qualquer passageiro.

As opções diferem de acordo com a companhia aérea (veja quadro ao lado), com alternativas como a vegetariana, a kosher -preparada segundo os preceitos judaicos- e a que leva baixo teor de sódio (veja relação abaixo).

Mas fique atento: as regras para pedir a refeição especial diferem em cada companhia aérea, e os pratos estão disponíveis em quantidades restritas e em voos limitados. No momento da reserva, cheque os regulamentos específicos.

Na Continental Airlines, por exemplo, a refeição diferenciada deve ser solicitada pelo menos 24 horas antes do horário de partida do voo. O mesmo ocorre na British Airways. Já na LAN e na TAM, o prazo mínimo é de 48 horas, e, na Air Canada, o tempo-limite é de 19 horas.

Geralmente, os menus especiais são oferecidos sem custo adicional e estão disponíveis nas classes primeira, executiva e econômica.

POR QUE ESPECIAL?

Pedir refeição vegetariana, mesmo não sendo adepto da dieta, pode ser a saída para evitar uma carne ressecada, comum nas comidas de bordo. Ideais para comer em viagens aéreas, além de mais leves, os legumes têm mais água e suportam melhor longos cozimentos -o que não ocorre com um corte bovino.

“Assim como a pele fica ressecada durante um voo longo, a comida também sofre com a falta de umidade dentro do avião”, explica Mauricio Novaes, gerente-geral da LSG Sky Chefs, empresa de catering que atua em 52 países, incluindo o Brasil.

O processo de resfriamento pelo qual todos os alimentos passam depois de prontos também não contribui: realizado para matar micro-organismos, igualmente acaba “assassinando” parte da textura e do sabor das refeições.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/turismo/1042453-veja-como-driblar-o-menu-padronizado-em-viagens-de-aviao.shtml

Dicas Úteis – Saiba o que fazer em caso de perda de passaporte durante viagens no exterior

setembro 4, 2012 in Dicas Úteis, Todos os Posts

Saiu na Folha Turismo:

Passaporte perdido ou roubado no exterior é sinônimo de uma boa dose de dor de cabeça. O primeiro passo para resolver a situação é ir pessoalmente até o consulado ou embaixada para solicitar um substituto.

Ou seja, se você estiver em uma cidade sem representação brasileira, prepare-se para uma viagem dentro da viagem. E se isso acontecer num final de semana ou feriado, prepare-se para ficar mais alguns dias viajando.

No caso de haver uma embaixada e um consulado na mesma cidade, como no caso de Buenos Aires, procure o serviço consular, pois, no caso, eles ficam responsáveis por resolver o problema.

Para tirar o novo passaporte junto à embaixada ou ao consulado, o turista terá de desembolsar cerca de US$ 160 – valor relativo ao passaporte novo, mais taxas.

Outros dois inconvenientes: não existe serviço de urgência para o documento pedido no exterior, e o prazo de validade do novo passaporte poderá ser reduzido, a critério da autoridade consular.

Vale lembrar que os meses de férias (dezembro, janeiro e julho) são os mais movimentados no setor de passaportes das representações consulares, o que aumenta o tempo de espera para a emissão.

SEGURADO

Para quem tiver seguro-viagem, a assistência em caso de perda de passaporte é limitada, mas existe.

Há dois tipos de seguro. Dependendo do contrato que você assinou, ele pode: oferecer só a orientação por telefone, ou oferecer uma assistência mais ampla, que realiza um empréstimo.

Neste segundo caso, é disponibilizado um valor pré-combinado para ajudar tanto no pagamento da taxa que deverá ser paga na solicitação do novo documento quanto nos preços das diárias dos dias a mais que a pessoa, provavelmente, terá de ficar no local.

Segundo Danilo Moreira, gerente de marketing da seguradora de viagem Travel Ace, no caso de receber o tal valor, quando o viajante retornar ao Brasil terá de pagar pelo empréstimo com o acréscimo das taxas que tiverem sido gastas com o envio do dinheiro.

Se realmente houver necessidade de ficar no destino e for preciso remarcar as passagens de avião, o custo dependerá da empresa e do bilhete adquirido.

AÉREO

A perda de documento não justifica a isenção de multa para remarcação do bilhete. Isso porque será a chamada “regra tarifária” dele que vai determinar se o turista está ou não sujeito à multa para remarcação.

Se o passageiro adquiriu um bilhete “full fare”, o que significa as tarifas mais altas – aquelas pagas por passageiros de primeira classe ou classe executiva – muito provavelmente ele não precisará pagar multas para remarcar”, diz Christina Canto, executiva de relacionamento com o cliente da British Airways.

TIRE SUAS ÚVIDAS

Perdi o passaporte. E agora?
O primeiro passo é ir até a polícia local e fazer um boletim de ocorrência. Caso não seja possível, faça uma declaração de perda ou roubo no próprio consulado.

Como tiro novo passaporte?
No consulado ou embaixada, apresente o boletim de ocorrência e solicite o novo passaporte. Você vai desembolsar o dobro do pagamento normal.

Quanto tempo demora para ficar pronto?
A demora, em geral, depende da época em que ele é solicitado. Os meses de férias são os mais demorados.

Um seguro de viagem pode ajudar?
Sim. Ou com auxílio por telefone ou com uma assistência mais completa. Neste caso, o cliente recebe um empréstimo e, quando voltar ao Brasil, pagará com acréscimo as taxas do envio.

Se precisar adiar meu retorno, terei de pagar multa à companhia aérea?
A perda do documento não justifica a isenção e o custo dependerá do tipo da passagem adquirida. Se tiver bilhete mais caro, provavelmente não precisará.

O valor será cobrado em dólar?
Não, será cobrada em “real Ouro”. Trata-se de um indicador monetário para formação de preços das taxas dos consulados e embaixadas.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/turismo/792309-saiba-o-que-fazer-em-caso-de-perda-de-passaporte-durante-viagens-no-exterior.shtml

Dicas Úteis – Veja sites para encontrar a melhor comida de rua em viagens

setembro 3, 2012 in Dicas Úteis, Todos os Posts

Saiu na Folha Turismo:

Descobrir a comida de rua e a baixa gastronomia – aquela vendida em botecos e comércios do tipo – de um destino pode ser uma experiência curiosa e, muitas vezes, bem saborosa. Há quem prefira bater perna e encontrar os vendedores pelas ruas mesmo. Para outros, alguns sites ajudam a descobrir as melhores opções.

Os quitutes do Rio de Janeiro foram tema de uma publicação em inglês e em português, o “Guia Carioca da Gastronomia de Rua” (editora Arte Ensaio), do cineasta Sérgio Bloch. Uma nova edição está sendo preparada, mas é possível encontrar dicas preciosas no blog que leva o nome do guia.

A chegada do verão, por exemplo, motivou um post com dicas de onde encontrar o melhor picolé, um hambúrguer caprichado e uma bela salada de frutas.

Um clique em “personagens”, no menu abaixo do nome do site, traz uma seleção de vendedores e suas guloseimas de rua: o sushi do Arnaldo, o acarajé da Nega Teresa, o angu do Paulinho… Há ainda receitas para fazer os pratos em casa.

Vendedor ambulante prepara petiscos na rua em Dhaka, Bangladesh. (imagem de Andrew Biraj/Reuters)

Outro site brasileiro interessante é o blog Baixa Gastronomia, que, como o nome diz, é dedicado à comida com bom custo-benefício, vendida em locais sem firulas.

Há posts sobre quitutes de São Paulo, Florianópolis, Recife, Curitiba, Barbacena e do Rio, além de dicas em Buenos Aires e em Montevidéu.

Quem pretende aproveitar a baixa gastronomia e a comida de rua em outros países faz bem em dar uma olhada no blog gas.tron.o.my, escrito por um casal que gosta de experimentar os sabores dos locais que visitam.

Há dicas de restaurantes mais requintados, mas o forte é mesmo a baixa gastronomia, com dicas de locais e comidas mundo afora, com uma listagem apenas para Los Angeles e dois rankings das dez melhores pedidas de Saigon (hoje Ho Chi Minh) e de Hanói, no Vietnã.

Famosa entre locais e turistas, a comida de rua de Nova York é tema do site mais interessante entre os indicados aqui: o New York Street Food. Além de listas por tipo de comida (a brasileira é tema apenas de um post sobre o acarajé da Bahia) e por cidades, há um mapa interativo de Nova York localizando os pontos de vendedores de comida de rua.

A pesquisa pode ser feita clicando sobre o mapa ou selecionando o tipo de guloseima desejada. A ferramenta gerou um aplicativo, compatível com iPhone, iPad e Android, à venda por US$ 0,99.

Outra ferramenta bem interessante do site é o Mobile Munchies (selecione no menu à direita do site), que mostra onde estão os carrinhos de comida que se movem pela cidade.

No site, há um link para uma lista no Twitter em que vários perfis relacionados a barracas móveis de comida informam onde estarão no dia – e, muitas vezes, o que há de especial para saborear na data em questão.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/turismo/1141472-veja-sites-para-encontrar-a-melhor-comida-de-rua-em-viagens.shtml

Dicas Úteis – Vai viajar? Saiba onde deixar o seu bichinho

janeiro 6, 2012 in Dicas Úteis, Todos os Posts

Saiu no portal R7, da Record:

Muitas vezes, ao programarmos uma viagem, surge um problemão: O que fazer com o pet? Deixar o animalzinho sozinho em casa não é uma opção, mas levá-lo nem sempre é viável, já que muitos estabelecimentos não aceitam a presença de bichos.

Apelar para os hotéis de cachorro parece ser a única opção. Esta é a época do ano em que esse tipo de negócio mais fatura, já que as viagens se multiplicam e os donos começam a caçar lugares para deixar seu bichinho.

Na capital paulista, a diária de um hotel para animais chega a custar R$ 143. É o preço que muitas pousadas e hotéis de até três estrelas cobram para hospedar humanos. Por isso, é preciso se programar com antecedência para conseguir os melhores descontos e as melhores condições de pagamento.

No Hotel Cãopanheiro, uma espécie de resort para pets localizado em Mairiporã, São Paulo, a diária custa R$ 50, dez a mais que o preço da baixa temporada.

Já o Hotel Coisa de Cachorro, no bairro do Butantã, cobra uma diária entre R$ 60 e R$ 70. Além de conceder brindes e descontos se o cliente se hospedar por mais de cinco dias ou levar mais de um pet.

O Resort Clube de Cãompo, na cidade de Itu, possui diárias que variam com o fato do dono levar ou não a alimentação do pet. Para proprietários que vão levar alimentação do cão, R$70 por dia e para os que não vão levar, R$80 por dia.

Porém o preço não é a única coisa a ser observada na hora de escolher um local para deixar o seu pet. Antes de escolher onde deixar o seu bichinho, certifique-se de que o estabelecimento também possui corpo clínico ou parceiros que possam prestar atendimento médico 24 horas.

Converse com a equipe do hotel sobre os hábitos do seu pet. O estabelecimento deve exigir uma carteira de vacinação em dia para evitar a transmissão de doenças.

Se mesmo assim você ainda prefere que seu pet fique em casa, mas não quer abrir mão da viagem, o Canil Ethos oferece um serviço pioneiro no Brasil, o Pet Sitter. Por uma diária média de R$ 80, os proprietários e biólogos do Canil vão a sua casa para alimentar e passear com o seu animal.

Se você vai ficar em São Paulo e caso seu pet precise de tratamento médico, os Hospitais Sena Madureira e Pet Care estarão abertos 24 horas, inclusive nas vésperas de Natal e Ano Novo, prontos para receber o seu bichinho.

Seja qual for a sua escolha, não se esqueça de adaptar seu animal à nova rotina, dessa maneira ele sofrerá menos por já estar acostumado com o local e as pessoas, e você poderá fazer uma viagem tranquila sabendo que seu pet está feliz e bem cuidado.

Veja a matéria sobre o tema exibida no Jornal Nacional, da Rede Globo, no dia 28 de dezembro de 2011. Tem até hotel para bonsai!

Dicas Úteis – Quando usar suas milhas

dezembro 1, 2011 in Dicas Úteis, Todos os Posts

Por Natália Viana.

Uma das dúvidas mais frequentes que quem vai adquirir pacotes de viagens apresenta é: Tenho muitas milhas acumuladas. Posso comprar um pacote de viagens pronto e solicitar para excluir a passagem aérea, para que eu a adquira separadamente através de milhas?

É possível, mas não é vantajoso. Quando se adquire um pacote de viagens “pronto”, é desperdício utilizar suas milhas. Por quê?  No caso dos pacotes de viagens, as operadoras (empresas que os “montam”) fretam vôos ou compram previamente um número grande de assentos, como “atacadistas”, o que lhes garante um poder de negociação maior com as companhias aéreas para conseguir melhores preços. Assim sendo, se você solicitar para excluir a parte aérea do pacote, para adquiri-la por conta própria, pode ser que o valor economizado seja pequeno e que você gaste suas milhas à toa. Ou seja, o valor economizado não será suficiente para adquirir uma nova passagem no futuro.

Além disso, é um risco. Quando você adquire sua passagem aérea por conta própria, separadamente do pacote, a operadora normalmente não se responsabiliza por eventuais atrasos ou cancelamentos de seu voo, o que pode fazer com que você, nestes casos, possa vir a perder, por exemplo, um traslado de chegada ou até uma diária no hotel, sem direito a reembolso, pois é caracterizado como “no show” (não comparecimento).

E quando não se trata de pacotes prontos? É vantajoso comprar com a agência apenas a parte terrestre (traslados, hospedagem e passeios) e adquirir a passagem aérea através das milhas?

Apenas se você for viajar na baixa temporada e já tiver conseguido resgatar suas milhas e emitir a passagem antes de adquirir os outros serviços. Caso contrário, é um risco. Por quê? Embora a maioria das companhias aéreas não divulgue em seu site, há diversas restrições para quem pretende realizar vôos internacionais utilisando milhagem. A principal delas é que normalmente em cada vôo há um percentual muito pequeno de assentos destinado aos usuários dos programas de milhagem, o que pode dificultar que se encontre disponibilidade nas datas mais concorridas (férias escolares, feriados e finais de semana). Além disso, normalmente só é possível resgatar seus pontos e emitir uma passagem aérea com pouca antecedência da data do voo (algo em torno de dois ou três meses). Qual o problema disso? Se você pretende viajar na alta temporada, pode ser que não encontre mais disponibilidade nos hotéis desejados ou que o valor das diárias a esta altura já esteja bem mais alto. Ressaltando que as operadoras e agências de viagens não realizam reservas da parte terrestre enquanto não há confirmação do aéreo, para evitar que recebam o pagamento do passageiro e posteriormente ele não consiga um voo, impossibilitando a viagem.

Em resumo, nossas dicas são:

- Não conte com suas milhas na alta temporada. Além de ser mais difícil conseguir disponibilidade nos voos, precisa-se de muito mais pontos para fazer cada trecho. É mais proveitoso utilizá-las na baixa temporada.

- Fique de olho nas promoções-relâmpago do seu programa de milhagens. Principalmente se você estiver de férias.

- Não desperdice suas milhas utilizando-as juntamente com um pacote de viagens com preço promocional. Guarde-as para quando surgir uma necessidade-relâmpago de viagem.